Atenção - Não é aconselhável fazer percursos pela Natureza sozinho. O melhor é em grupos pequenos e o mais homogéneo possível. E procurar

Não levar mais que recordações; Não tirar mais que fotografias; Não matar mais que tempo.


PELOS CAMINHOS DE PORTUGAL!!!...

terça-feira, 23 de junho de 2015

Caramulo - Uma região que combina consigo

Caros amigos,

vai ser já nos próximos dias 18 e 19 de julho que vamos realizar mais um Estágio Desportivo/Gustativo.
 
Será pelas terras do Caramulo, uma região com muito para fazer e para experimentar, onde iremos fazer mais uns calcorreios.
 
Quanto à história deste Estágio, não há nada a discutir, porque foi serena e majestosamente decidido e decidido está.
 
Tem de ser no fim-de-semana 18-19 de julho, porque no anterior não pode ser e, tem de ser na Serra do Caramulo porque assim serena e majestosamente se inclinou preferencialmente para esta hipótese (o tempo de viagem não ultrapassa exageradamente o limite das duas horas).
 
 
Percursos pedestres por aldeias onde o tempo parou, praias fluviais e enseadas encantadas, florestas impenetráveis, hotéis com charme e história, museus inesquecíveis, gastronomia de excelência, vinhos únicos.
 
 
Convém que quem esteja interessado se inscreva o mais rápido possível, junto do Manuel Nunes, por causa do alojamento que ficará para os lados de Tondela.
 
 
 
 
 
PENSE EM SI, FAÇA EXERCÍCIO!!!

terça-feira, 31 de março de 2015

Gondramaz Aldeia mais que perfeita

Onde a arte se exibe em pedras gravadas ou esculpidas nas fachadas das casas.



Mais um Estágio Quelubístico, desta feita por caminhos da Serra da Lousã...GONGRAMAZ.

Dias 2 e 3 de Maio lá irão os atletas com o espírito de degustação  e com a alma desportiva calcorrear percursos já explorados pela tarde do dia 2 e explorar novos caminhos pela manhã do dia 3...o regresso será feito pela tarde do domingo...

Quem estiver interessado junte-se, seja mais um entre alguns e traz um amigo também...

O Alojamento será reservado dentro em breve contactem o Manuel Nunes por favor.


A aldeia estrutura-se a partir de uma rua principal que se sobrepõe à linha de festo, até ao limite em que o declive permitiu construções. Desta rua, sai uma rede de ruelas estreitas e sinuosas que apetece percorrer com curiosidade.

As boas vindas são-nos dadas com um poema de Miguel Torga, que se encontra numa placa metálica na área de recepção da aldeia.

Gondramaz distingue-se pela tonalidade específica do xisto que nos envolve da cabeça aos pés. Até o chão que se pisa é exemplo da melhor arte de trabalhar artesanalmente a pedra. Esta é, aliás, terra de artesãos cujas mãos hábeis criam figuras carismáticas que são marca da serra e que levam consigo o nome do mestre e da aldeia além-fronteiras.

Situada na vertente ocidental da Serra da Lousã, a paisagem que envolveGondramaz é uma obra de arte da Natureza. Há nas ruas desta aldeia uma fina acústica que nos desperta todos os sentidos. Dentro das suas ruas a voz das pessoas torna-se mais nítida e convidativa.

Com uma notável aplicação em xisto, o pavimento permite que sobre ele se desenvolva um percurso acessível para pessoas com mobilidade reduzida.
Numa das mais bem sucedidas intervenções de requalificação da Rede das Aldeias do Xisto, não é de estranhar o surgimento de novos habitantes e o ambiente animado que aqui se vive em cada fim-de-semana. A animação com provas de BTT protagonizada a partir daqui, traz praticantes e uma movimentação que os habitantes já não estranham.


PENSE EM SI, FAÇA EXERCÍCIO!!!


domingo, 8 de novembro de 2009

Pelas Rotas Romanas do Dão... !!! (XI Estágio Quelubístico)





Aldeia da Póvoa Dão - Onde a Primavera tem mais encanto.

A nossa nobilíssima Instituição, “O QUELUB”, com os fins e propósitos desportivo-gustativos bem definidos, organizou o seu 11º Estágio - entre os dias 06 e 08 de Novembro.



Apesar de renegados por cabras desbravadas sem pastor, ofuscados pela neblina da Serra do Caramulo, ludibriados pelo bolo de Vouzela e retardados por imponderáveis, por fim os atletas chegaram a uma aldeia beirã, 14km a sul de Viseu, a dois passos das correrias do nosso século, onde se pode encontrar o ar puro, a tranquilidade, o contacto com a natureza e a vida simples de séculos passados.



Dez, foram dez atletas seniores e uma bambi que se lançaram sagazmente à descoberta de uma região de grande riqueza histórica, cultural e paisagística, Póvoa Dão, é um dos mais antigos povoados da região e foi pela primeira vez referenciada nas Inquisições Afonsinas anteriores a 1258.

A Tapada dos Carvalhos Centenários, de tão rara beleza que era, foi calcorreada pelos atletas para lá e para cá, de forma a se poder desfrutar da Cascata do Cachiço no leito do Rio Dão e que atravessada por uma antiga calçada (via) romana que se estende até ao rio, é um cenário onde o olhar se perde e a alma se reencontra.



E vai acima e vai abaixo e vai ao centro e vai para dentro e assim sucessivamente sem cessar, celebrámos mais um êxito e marcámos mais um ponto no mapa, assinalando as conquistas bravias dos nossos atletas.

Como apontamento final, de referir “O Animal”, que é uma figura permanente e constante nas florestas do nosso querido Portugal, bem como o atleta Salamandra que se tornou o ex-líbris deste estágio quelubístico.


Já se está a pensar nos próximos “estágios”; Gerês? Freixo de Espada a Cinta? Montezinho? Vamos ver as possibilidades. Um “Estágio” sempre em contacto com a Natureza, sob o lema “Anda, vem e traz mais alguém”.



Atenção - Não é aconselhável fazer percursos pela Natureza sozinho. O melhor é em grupos pequenos e o mais homogéneo possível. E procurar Não levar mais que recordações; Não tirar mais que fotografias; Não matar mais que tempo.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

SPORTING TREME MAS NÃO CAI!

Depois da retumbante vitória por 12-5 na primeira mão do confronto Sporting x Benfica para professores e funcionários do externato, adivinhava-se difícil a deslocação dos verdes ao terreno dos vermelhos para a 2ª mão desta emocionante eliminatória.

Com efeito, o magnífico estádio do sãopedrocadeirense rebentava pelas costuras, um ambiente infernal com o público local muito hostil para os verdes e a exercer uma pressão imoral sobre a equipa de arbitragem.

A tarefa dos verdes tornou-se ainda mais complicada pela ausência de três titulares indiscutíveis - Hélio, Nuno Cruz e Zé Ricardo (zé do golo) que se encontravam ao serviço das respectivas selecções (Portugal, Maceira e Togo, respectivamente), pelos reforços de última hora dos vermelhos, Luís Tavares e Fernando, claramente mal inscritos na secretaria e, sobretudo, pela transferência forçada de Luís Fontes, um jogador cuja boa vontade normalmente resulta em derrotas volumosas para a sua equipa.

O jogo começou a bom ritmo e os vermelhos demoraram quase um minuto a colocarem-se na frente do marcador, com um golo resultante de um canto mal assinalado. Aos 2 minutos de jogo surge o segundo golo dos vermelhos, na sequência de um canto mal assinalado e de uma carga sobre o guarda-redes Mário Estêvão, claramente um dos melhores jogadores sobre o relvado. Com quase 3 minutos de jogo, o placard eleva-se para 3-0 com um golo marcado com a mão depois de uma carga ao guarda-redes na sequência de um canto mal assinalado. Já passava dos 4 minutos quando os vermelhos aumentam para 4-0. Uma jogada estudada, após um canto mal assinalado, uma carga ao guarda-redes e um toque com a mão em nítida posição de fora de jogo.
Foram precisos 5 minutos para, finalmente, se ver um bom golo (e legal), quando um central verde se eleva com precisão e atira ao ângulo, infelizmente da sua própria baliza, mas de qualquer das formas, um auto-golão.

Com 5-0 no marcador aos 5 minutos de jogo, os adeptos encarnados deram azo ao seu talento para a euforia antecipada e começaram a festejar de forma ruidosa. foram pagas rodadas de minis e coiratos no café da sede e ouviram-se gritos de "ninguém pára o Benfica" e "Luís Filipe Vieira para sempre".

Aproveitando o aliviar da pressão no estádio, os verdes tiveram a oportunidade de mostrar o seu futebol a todos os níveis superior e, através de jogadas de calcanhar ao primeiro toque e remates de bicicleta fora da área, colocaram o resultado em 5-3.

A partir daqui, a eliminatória foi gerida com inteligência e os verdes sofreram apenas mais 3 golos, curiosamente todos eles através de passes do fiscal de linha a isolar o ponta de lança vermelho.

8-3 foi o resultado final, manifestamente aquém dos 12-5 da primeira mão. A eliminatória teve, assim, um vencedor incontestado. Os números finais (20-8, se a matemática não me falha) são escassos para tamanha superioridade.

De destacar ainda o magnífico duelo verbal entre o extremo Armando e o defesa Anselmo, que, ao longo dos 90 minutos, tiveram oportunidade de debater o conflito entre Israel e a Palestina, a extinção do Jornal Nacional e as novas caricas das garrafas de Superbock.

Como nota negativa, o jornalista presente no estádio foi inicialmente aliciado (e depois ameaçado) para contar uma versão diferente do que se passou neste dia. Meus amigos, não é por um cálice de aguardente ou por me riscarem o carro que ponho em causa uma credibilidade construída ao longo de anos de trabalho. Chama-se ética (vão lá ao google saber o que é)!


Rodrigo Meireles

terça-feira, 14 de julho de 2009

Sporting arrasa Benfica num avassalador 12-5


Com as condições ideais para a prática da modalidade, o estádio do Casalinhense praticamente encheu (eram aproximadamente 3 pessoas) para assistir a um desafio que se constituiu com uma excelente propaganda para o desporto-rei.



De um lado, os vermelhos, detentores do troféu, que alinharam com:

Armando Rocha; César, Eduardo, João Mota, Gil Contente, Bruno Henriques, Luís Fontes, Leonel, Vasco, Bruno Policarpo, Luís Mateus.

Pelos verdes alinharam:

Diogo Barbosa, José Ricardo, Hélio, Domingos, Nuno Cruz, Rodrigo, Bruno Ferreira, Ricardo, Marcelo, João Freire, João Bastos.





O Sporting apresentou-se num conservador 4-4-2, respondendo o Benfica num 9-0-1, que consistia em atirar a bola com força para a frente e o luís fontes que resolva.

O jogo começou com um domínio avassalador da equipa verde que, com trocas de bola geometricamente perfeitas (corolário da presença de 2 arquitectos no meio-campo), rapidamente colocou o resultado em 2-0.


Os vermelhos reagiram e, à passagem da meia-hora, conseguiram empatar a partida, fruto de um primeiro golo claramente em fora-de-jogo e de um segundo, na sequência de uma agressão bárbara do ponta-de-lança Luís Fontes ao defesa José Ricardo, até à altura o melhor em campo, mas que jogou a 2ª parte visivelmente condicionado (pela lesão e pelos quilos a mais).


No último quarto de hora da 1ª parte, foi reposta a normalidade com mais dois excelentes golos da equipa trajada de verde.


O intervalo chegou…



Com o descanso, a 2ª parte iniciou-se com a equipa vermelha reduzida a 10 elementos. No entanto o 11º jogador vinha de um espontâneo fora-de-jogo ou de mergulhos para o nobre relvado casalinhense.

A verdade dos factos é que os aspectos técnico-tácticos dos verdes foram determinantes para o resultado final.

Uma transposição de bola defesa/ataque perfeita com o apoio pelas alas, entre outros, do jogador Barbosa, e a colocação da bola milimetricamente nos avançados contribuiu para que os verdes tivessem obtido um resultado que não deixa qualquer dúvida quanto ao desenrolar do jogo, rapidamente colocando-se em vantagem de 10-2. Através de mais 3 golos em clamoroso fora-de-jogo, os vermelhos ainda reduziram para 10-5.





Não demorou muito tempo a ser reposta a normalidade com mais 2 excelentes golos dos verdes, colocando o resultado final num 12-5 que não retrata cabalmente a verdade do jogo sem os erros de arbitragem, que tipicamente protegem as equipas de vermelho. O resultado seria um 16 ou 17 a 0.

O jogo terminou com metade da equipa vermelha de joelhos, sendo que a outra metade se encontrava deitada, notando-se nalguns jogadores os olhos marejados (talvez pela alegria de perderem por poucos).





A nível individual seria injusto destacar alguém da equipa verde, uma vez que o seu jogo foi marcadamente colectivo, numa afinadíssima máquina oleada, fazendo lembrar as selecções germânicas dos anos 70 e 80.

Na equipa vermelha, o destaque individual vai para a barriga do jogador Gil Contente. No plano colectivo, a equipa fez lembrar um grupo de excursionistas do Lar de Nossa Senhora da Graça.





O convívio e o fair-play estiveram sempre presente, pois o objectivo destes encontros é o da salutar confraternização desportiva entre todos aqueles que trabalham e colaboram no Externato de Penafirme.

PENSE EM SI, FAÇA EXERCÍCIO!!!

Rodrigo Meireles

Paulo Pereira

domingo, 4 de novembro de 2007

PELA RAIA DO TEJO...!!! (V Estágio Quelubístico)

Desta vez “O QUELUB”, Instituição com os fins e propósitos desportivo-gustativos bem definidos, decidiu, per si, organizar mais uma vez um “estágio” – o seu 5º Estágio - entre os dias 02 e 04 de Novembro. Por entre terras outrora de Suevos, Visigodos, Romanos e Muçulmanos, com registo de presença humana desde o Paleolítico, em que certos períodos da pré e proto-história do lugar permanecem envoltos numa certa obscuridade.

Num contexto de lindas e belas paisagens do Interior de Portugal, em terras beirãs, no Concelho de Idanha-a-Nova, na já conhecida Ra
ia do Tejo, geograficamente separada de Espanha apenas pelo Rio Erges que ali nasce indo, posteriormente, contribuir para o aumento do caudal do rio Tejo, como seu afluente.

O destino estava traçado e desde o “presépio” da Beira, Penha Garcia, que se situa na encosta da Serra com o mesmo nome, até Monsanto “A Força da Pedra” aninhada na encosta de uma elevação escarpada - o cabeço de Monsanto (Mons Sanctus como foi chamada há muito tempo).
Sentindo o apelo de alguns dos seus sócios praticantes com mais arreganho, empenho e contumácia, lá partiram valentes e nobilíssimos 12 mulheres e homens fazendo alusão a tempos antigos, qual Marquês de Minas que, liderando o exército p
ortuguês, derrotou o invasor nos contrafortes da escarpada elevação de Monsanto “A aldeia mais portuguesa de Portugal”.

A aldeia do "Galo de Prata", Monsanto, é o resultado de uma fusão harmoniosa da natureza com a obra humana operada ao correr do tempo. O mimetismo entre a acção do homem e os acidentes geográficos deu origem a curiosas utilizações de grutas e penedos integralmente convertidos em peças de construção. Os penedos graníticos, enormes, estão de tal modo ligados às habitações, que tanto lhes serve de chão, como de paredes ou tectos.


Penha Garcia, antiga fortaleza com povoamento neolítico, foi castro Lusitano e povoação Romana, impressiona pela majestade da sua posição, subindo pelas escombreiras das encostas até às Fragas mais elevadas, do cimo das cristas quartzíticas da Serra, desfruta-se de uma vista que de certo jamais esqueceremos: toda a campina Raiana, Barragem, o Vale Feitoso e as azenhas aos pés e, alcançando para Norte a Serra de Malcata, para Este a Serra da Gata (em Espanha), para Sul a planura interrompida pela imponente colina de Monsanto, e para Oeste a Serra da Estrela.




É altura de relembrarmos então, o nosso Nobel da Literatura, que em visita a Monsanto afirmou "Devemos entender o que há de pedra nas pessoas, descobrir o que das pessoas passou à pedra", pois espreitam lições de história em todos os sentidos que o nosso olhar se debruce.





Atraídos pela inspiração de uma Terra de rara beleza, onde o granito e a força humana desempenham o papel principal, "Monte Santo" é o carismático baluarte da fronteira do Rio Erges, tão valoroso que se dizia que "Quem conquista Monsanto, conquista o mundo".


O QUELUB conquistou Monsanto, entrou por terras de Espanha, um dia quiçá…

quinta-feira, 20 de abril de 2006

POR TERRAS DO NORTE ALENTEJANO...!!! (III Estágio Quelubístico)

Caro “O Quelubista”!!!


Vimos partilhar convosco e comunidade educativa em geral das recentes transformações que têm vindo a acontecer no seio desta nossa Instituição – “O QUELUB”.

Ah pois é!!! O nosso velhinho e ancião Ginásio, que tanto apoio deu a muitas destas nobilíssimas gentes, está a ser substituído pelo portentoso e magnânime Pavilhão Desportivo. O sítio onde ao longo de vários anos, os atletas treinaram, jogaram e pouco ou nada evoluíram, está com os seus dias contados. A estreia no novo espaço reservado para os atletas, provocou alguma consternação e enternecimento, pois é já com saudade que nos iniciámos numa nova experiência (alguns dirão que já não têm idade para novas experiências).

Fase de adaptação, a bem ver, para alguns um pouco mais demorada, para outros, apesar de estranharem um piso diferente e novo, não se intimidaram e sem qualquer tipo de temor e com bastante ousadia, a exemplo do Senhor Doutor que, de todos os que lá se encontravam foi o primeiro a marcar cesto. Esta recordação é mais uma de tantas outras, que vão marcar a história desta Instituição.

De forma a perpetuarmos e podermos ter as recordações bem vivas na nossa memória, optámos por filmar um dos últimos jogos no nosso Ginásio.

Dentro em breve estará para sair um livro, provavelmente um best-seller à nossa escala, contando algumas das histórias pelas quais temos passado.

Para terminar não vos deixaríamos sem antes vos contar que já estamos a preparar o próximo Estágio, para o fim-de-semana comprido do 1 de Maio. Claro está que sendo esta uma Instituição que preza e de sobremaneira os seus propósitos e objectivos, optámos desta feita pelas terras do Norte Alentejano, onde o tempo é tempo e onde o espaço é espaço. No Concelho de Nisa, na planura sem fim e na alta montanha, na água que diverte e que cura, na nobreza que as gentes souberam transmitir às pedras de antas e menires, nos grandes espaços a percorrer em plena Natureza, enfim, um tempo onde se tem sempre tempo uns para os outros com um sorriso de cúmplice fraternidade, um espaço onde se juntam e se renovam todos os gratos espaços da memória.

Caríssimos, sendo o lema destes estágios desportivos, “Anda, vem e traz mais alguém”, estamos a contar com todos aqueles que, com empenho, arreganho e contumácia, queiram partilhar do nosso convívio desportivo-gustativo, claro está.




O QUELUB