Atenção - Não é aconselhável fazer percursos pela Natureza sozinho. O melhor é em grupos pequenos e o mais homogéneo possível. E procurar

Não levar mais que recordações; Não tirar mais que fotografias; Não matar mais que tempo.


PELOS CAMINHOS DE PORTUGAL!!!...

terça-feira, 2 de novembro de 2004

POR TERRAS DO BARROSO...!!! (I Estágio Quelubístico)

É verdade!!! “O QUELUB” como Instituição que é, com os fins e propósitos desportivo-gustativos bem definidos e sentindo o apelo dos seus sócios praticantes com mais arreganho, empenho e contumácia, decidiu per si organizar um “estágio”. Este, decorreu entre os dias 30 de Novembro e 1 de Dezembro num contexto de lindas e belas paisagens do Norte de Portugal entre Minho e Trás-os-Montes, ficando alojados na Residencial “Casa do Preto” no lugar de Pitões das Júnias.
Desde o Parque Nacional da Peneda-Gerês passando pelo Castelo de Montalegre até Vilar de Perdizes.
Comecemos a descrição. Em Pitões:


Telhado em colmo. As casas em pedra. O espigueiro característico!!!


O passeio desde a bonita aldeia de Pitões das Júnias a cerca de 1200 metros de altitude até à fronteira com Galiza, sempre acompanhados pela imponente Serra do Gerês.



Os lameiros transmontanos! A Fronteira com Galiza! As terras de Galiza!

Entrando por terras de Espanha, avista-se a Barragem galega de Salas e a aldeia transmontana de Tourém.


Por caminhos entre Portugal O “luar matinal”. O Mosteiro de Sta Maria das Júnias.
e Espanha. Acolá o Gerês!!!

Descendo, logo pela manhã e acompanhados pela Lua, por um caminho de pé posto, que nos leva directamente ao convento cisterciense dedicado a Santa Maria, vai-se apreciando o enquadramento do mesmo com a área circundante. Chegados ao mosteiro, observamos, a igreja, arrepiamo-nos com o cemitério abandonado e, percorrendo e explorando as ruínas do mosteiro, temos sempre presente que este lugar foi habitado, durante muito tempo, por monges. No caminho da entrada do cemitério, atravessando a ponte, vai-se ter ao moinho de água, ouvindo-se o silêncio cortado aqui e acolá pelo barulho da leva de água que corre em direcção ao precipício.


O relógio de sol. As três arcadas quase anãs. O Rio Campesinho...



Já se está a pensar nos próximos “estágios”; Castro Laboreiro? Montezinho? Piódão? Vamos ver as possibilidades. Um “Estágio” sempre em contacto com a Natureza, sob o lema “Anda, vem e traz mais alguém”.